sábado, 31 de dezembro de 2022

A verdade nos faz livres

 


Por 
Vanessa Sene Cardoso

Você já mentiu alguma vez? Costuma mentir de vez em quando? A mentira faz parte da sua vida? Como você se sente ao mentir ou ocultar algo? Se alguém disser que nunca mentiu, acabou de praticar a mentira. Ninguém escapa. Portanto, cada um de vocês deve abandonar a mentira e falar a verdade ao seu próximo (Efésios 4.25 – NVI).

A mentira é como uma corda que aprisiona. Quem costuma mentir, seja em situações corriqueiras ou em circunstâncias mais sérias, precisa sempre criar outra história para reforçar a que inventou anteriormente. E assim vai ficando cada vez mais enrolado. O destinatário da mentira é prejudicado; mas quem mente, além de ficar prisioneiro, acaba sendo transportado para um mundo imaginário, deixa de experimentar a vida real, com suas alegrias e tristezas, para viver em um mundo de fantasia.

Quem mente geralmente quer esconder algo constrangedor, evitar uma situação desconfortável, quer impressionar – pois não possui autoconfiança, ou simplesmente pretende se proteger de uma suposta reação de outra pessoa. Há vários motivos para justificar o que não tem justificativa. Muitas vezes também mentimos para nós mesmos.

Minha intenção aqui não é julgar nem criticar, mas promover uma reflexão sobre o assunto. Não somos perfeitos, estamos sujeitos a errar, mas quando optamos por viver na verdade, temos paz e descanso independentemente das circunstâncias, e experimentamos a liberdade. E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará (João 8.32). Jesus é a verdade, é a luz que dissipa toda a escuridão.

Viva na verdade e seja livre!

Feliz 2023!

sexta-feira, 23 de dezembro de 2022

Vamos em frente

 

 
Por Vanessa Sene Cardoso

Quando vocês se desviarem para a direita ou para a esquerda, ouvirão atrás de vocês uma palavra, dizendo: “Este é o caminho; andem nele” (Isaías 30.21 – NAA). Gosto muito desse versículo, porque ele expõe uma realidade com a qual nos deparamos constantemente: O que fazer? Qual a melhor decisão? Qual a vontade de Deus? Enfim: Como evitar o erro, a frustração, a dúvida, as adversidades? Queremos garantias para uma jornada tranquila e bem-sucedida. O próprio texto bíblico nos dá a direção: O Espírito Santo nos guia. Ele está conosco para apontar o caminho.

Muitas vezes ficamos paralisados esperando de Deus um sinal claro para uma tomada de decisão. Ele nunca nos deixa sem resposta, mesmo que essa resposta seja o silêncio. Em alguns momentos, a direção que buscamos vem na caminhada, nos erros e acertos. Isso nos faz crescer, contribui no processo de amadurecimento. Vemos isso na história de homens e mulheres na Bíblia. Deus está conosco no processo, na jornada, assim como esteve com José. Quando olhamos para a trajetória desse homem vemos os enormes desafios e adversidades até que se cumprisse a promessa de Deus revelada em sonho. Leia Gênesis, capítulos 37 a 50, e confira essa história inspiradora.

Vale a pena refletir se a espera pela direção divina em nossa vida não esconde o medo de dar um passo de fé sem saber ao certo o que vai acontecer. Com isso, não estou dizendo que devemos agir por impulso ou sem consultar nosso Pai. Trata-se apenas de deixar vir à tona nossas motivações. Discernimento é a lanterna que vai iluminar nossa jornada. Isso acontece por meio do relacionamento com Deus, dia após dia.

— Venha! — respondeu Jesus. Pedro saiu do barco e começou a andar em cima da água, em direção a Jesus. Porém, quando sentiu a força do vento, ficou com medo e começou a afundar. Então gritou: — Socorro, Senhor! Imediatamente Jesus estendeu a mão, segurou Pedro e disse: — Como é pequena a sua fé! Por que você duvidou? Então os dois subiram no barco, e o vento se acalmou (Mateus 14.29-32 – NTLH).

Jesus está pronto a nos socorrer quando estivermos em apuros. Vamos em frente contando com a presença e direção do Espírito Santo.

sábado, 26 de novembro de 2022

Saindo do convencional

Por Vanessa Sene Cardoso

Já estamos às portas do último mês de 2022. Não sei para você, mas para mim o ano passou num piscar de olhos. Lembro-me, como se fosse hoje, quando mostrei minha singela decoração de Natal do ano passado para minha sobrinha e ouvi o seguinte comentário:

 – Dedé, essa decoração é improvisada, né?!

Fiquei surpresa com a interpretação dela e respondi, de forma descontraída:

 – Improvisada, não! Alternativa.

Ao mesmo tempo em que achei engraçada a observação dela, serviu de reflexão sobre o ponto de vista em relação às situações com as quais nos deparamos em nosso dia a dia. Nossa percepção do mundo, das atitudes das pessoas, das circunstâncias está baseada em nosso sistema de valores, nas crenças, no que foi ensinado para nós, no contexto em que estamos inseridos, em nosso histórico de vida. Cada um se acomoda dentro da sua caixa e, através dessa moldura, tenta assimilar o que acontece lá fora.

Só que com o passar do tempo e com as experiências, percebemos que a vida não é quadrada. No entanto, sair da nossa caixa confortável exige esforço, mas se desejamos fazer isso, a vontade é meio caminho andado. Quando isso acontece, somos enriquecidos, experimentamos liberdade e a vida se torna mais leve. Vale a pena!

O próprio Jesus nos deixou o exemplo; basta ler os evangelhos e constatar. Em Lucas 18.15-17, está escrito: Traziam-lhe também as crianças, para que as tocasse; e os discípulos, vendo, os repreendiam. Jesus, porém, chamando-as para junto de si, ordenou: Deixai vir a mim os pequeninos e não os embaraceis, porque dos tais é o reino de Deus. Em verdade vos digo: Quem não receber o reino de Deus como uma criança de maneira alguma entrará nele. Na época, as crianças não eram sequer contadas, não eram valorizadas na cultura. O Mestre, porém, tinha outro olhar sobre elas.

Tenho aprendido a usar outras lentes para enxergar o mundo ao meu redor. Observar uma situação de diferentes perspectivas não faz com que a essência perca espaço para a embalagem.

A foto que ilustra este artigo é uma planta sufocada por penduricalhos ou uma decoração de Natal alternativa? Experimente sair da caixa!

quinta-feira, 27 de outubro de 2022

Birra!

 


Por Vanessa Sene Cardoso

Vivemos em uma sociedade onde impera o “aqui e agora”. Muita gente tem dificuldade em respeitar limites, se submeter a regras, seja em qualquer ambiente.

Duas amigas se encontram na igreja

Oi, Maria, tudo bem?
Tudo bem, e você?
  Tudo ótimo.
  Você vai participar do curso “Como estabelecer limites para os filhos”?
Curso? Não estou sabendo.
Sério! Você não tem ido aos cultos? Há três semanas que está sendo divulgado na Igreja. Inclusive, as vagas são limitadas. Quando fiz a minha inscrição restavam poucas.
Sabe, Celeste, quero fazer esse curso porque tenho enfrentado problemas com meus filhos. Eles não aceitam regras, desobedecem. Não entendo o porquê disso.

No outro dia

Bom dia, eu vim fazer a inscrição para o curso “Como estabelecer limites para os filhos”.
Que pena! Não há mais vagas.
Como não há mais vagas?! Eu preciso participar desse curso.
– 
Sinto muito, mas as vagas estão esgotadas. Na sala que temos para a realização desse evento é possível acomodar um número limitado de pessoas, apenas 100. Nós temos uma lista de espera, vou acrescentar o seu nome. Mas fique tranquila, esse curso será oferecido no mês que vem. Se não der para participar dessa vez, você terá outra oportunidade.
Você não está entendendo, minha filha, eu preciso fazer esse curso AGORA. É só colocar mais uma cadeira na sala.
Isso não é possível, pois há vinte pessoas na lista de espera; se houver desistências, nós temos que encaixar as pessoas respeitando a ordem na lista.
Isso é um absurdo! Eu vou falar com a liderança, tenho certeza que vou conseguir uma vaga. Você sabe quem eu sou? Vou participar desse curso de qualquer jeito.

Considerações

A história acima é apenas uma ilustração, no entanto serve para reflexão sobre a nossa postura e atitudes nas mais diferentes circunstâncias da vida. A personagem Maria quer participar do curso “Como estabelecer limites para os filhos” porque está enfrentando dificuldades em sua casa, mas ela não se dá conta de que também não consegue respeitar os limites que lhe são impostos (não há mais vagas). A indisciplina dos filhos pode ser um reflexo de sua própria conduta.

Quando nos deparamos com uma criança birrenta, somos rápidos em ficar irritados, em julgar e realmente é algo desagradável. Mas se considerarmos que ela está no início da vida e, muitas vezes, não entende por que está sendo contrariada, torna-se mais fácil lidar com a situação. E quanto aos adultos birrentos? Qual nossa atitude quando as coisas não acontecem como gostaríamos? E quando recebemos um “não”?

À medida que a criança cresce e aprende a se relacionar com outras pessoas, vai percebendo que não é o centro do mundo. É um processo natural de amadurecimento. Mas há adultos que ficam prisioneiros na imaturidade por medo de enfrentar a dor do crescimento. O próprio Jesus nos deu o exemplo: Embora sendo Filho, aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu (Hebreus 5.8). Que tal sair da zona de conforto? Sinta-se encorajado pelo amigo Jesus a enfrentar os seus medos. Ele abriu o caminho. Vamos em frente!

Para quem já avançou um pouco mais, aproveite as oportunidades para exercitar a tolerância: Se alguém te obrigar a andar uma milha, vai com ele duas (Mateus 5.41).   

quarta-feira, 21 de setembro de 2022

Ser tia


Por Vanessa Sene Cardoso

Tenho ótimas lembranças da minha infância e grande parte delas está relacionada com a família, não só o núcleo – pai, mãe, irmãos – mas avós, tios, tias, primos, primas. Hoje quero falar de tias e tios. Vamos lá! Imagine as cenas a seguir.

 

A garotinha, que não tinha mais do que cinco anos, olhava fascinada, sem piscar, a tia se arrumar para sair. Depois de finalizar a maquiagem, ela agachava e coloria a boca da sobrinha com brilho labial. A menininha achava o máximo! O gostinho de morango ainda permanece na memória mais de quarenta anos depois.

 

Pular elástico era a brincadeira do momento. A sobrinha foi ensinar a técnica ao tio. Resultado: uma cicatriz na testa dele que anos mais tarde, com a sobrinha já adulta, exibia cheio de orgulho. Motivo de boas recordações.

 

O telefone tocava e, do outro lado da linha, a voz firme da tia que sempre queria saber como iam os estudos da sobrinha. Era aquela que vibrava, embora de maneira contida, porém interessada, com as conquistas acadêmicas.

 

Ah! E aquela viagem de trem que foi uma aventura na companhia dos primos, todos adolescentes, quem proporcionou?! A tia, que sempre tinha uma pitada de humor, fazendo daquela excursão um momento inesquecível.

 

Aos 20 anos, junto com a prima também jovem, foi conhecer uma praia em outro estado do país. Sol, mar, passeios incríveis, com direito a muita diversão e boas risadas. Quem levou as sobrinhas? A tia.

 

O tio, que morava distante, toda vez que vinha visitar a família trazia presentes para os sobrinhos. Como não podia ser diferente, os olhinhos da sobrinha, que ainda era muito pequena, brilhavam diante do carinho e dos mimos do tio.

 

Todo sábado o tio lavava o fusca azul. A sobrinha ao ver essa cena sabia que era prenúncio de passeio.

 

A tia, escritora de peças teatrais e excelente comunicadora, compartilhava os textos com a sobrinha. Uau! Quanta admiração! Com certeza, serviu de referência na jornada profissional da garota.


Essas são apenas algumas lembranças, uma pequena amostra da importância dos tios e tias na vida de uma sobrinha. Há muito mais para contar. Com certeza, fui agraciada!

A bolinha de queijo saborosa, as dicas domésticas, os presentes, as conversas enriquecedoras, as confidências, as risadas, as brincadeiras, o silêncio significativo, o abraço, o consolo, as orações, as advertências, as recordações, a presença, o amor... Essas joias formam o tesouro, cujo valor não é possível mensurar. Sendo adulta ainda desfruto da bênção de ser sobrinha.

Minhas tias são referências na minha vida. Com elas aprendi que é um privilégio e, ao mesmo tempo, uma responsabilidade exercer esse papel na família. Desejo e busco de todo o coração ser bênção na vida de meu sobrinho e minhas sobrinhas. Eles são presentes que recebi de Deus. Sou muito grata por tê-los em minha vida.

Amo ser tia! 

21 de setembro: dia do tio e da tia.





quarta-feira, 31 de agosto de 2022

Entrega o teu caminho


 Por Vanessa Sene Cardoso

Quando você se depara com o verbo entregar, o que vem à sua mente? Dependendo do momento e da condição em que a gente se encontra, esse termo pode ter um significado específico. Em primeiro lugar, trata-se de uma ação. Vamos escolher um significado para refletir: abrir mão de alguma coisa.

Ao longo da nossa vida passamos por situações em que somos levados a abrir mão de algo seja por vontade própria ou por exigência das circunstâncias. Isso pode trazer dor e tristeza, alegria ou alívio. De qualquer maneira, na maioria das vezes, não é tarefa fácil. Faça um exercício: lembre-se de uma ou mais ocasiões em que você teve que abrir mão de alguma coisa. Como foi?

Deus nos deixou um exemplo ao entregar seu filho Jesus para nos resgatar. A entrega pode ser encarada como uma semente. Cristo morreu em nosso lugar para que pudéssemos ter a vida eterna com o Pai. Muitas vezes, trilhamos por caminhos que nos aprisionam, que roubam a nossa alegria, e que podem até ser bons, mas não são perfeitos para nós. A vontade de Deus não é apenas boa e agradável, ela tem um diferencial: é perfeita. Existe algo que você precisa entregar para Deus hoje? O salmista garante: Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele, e o mais ele fará (Salmos 37.5).

sábado, 30 de julho de 2022

Conhecer a Deus

 


Por 
Vanessa Sene Cardoso

Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor (Oseias 6.3). Você já se perguntou o que vai fazer na eternidade? Na verdade, em nossa mente humana e limitada é difícil conceber  algo que dura para sempre e transcende nossa referência de tempo.  Agora imagine um Deus que é onisciente, onipresente e onipotente. É uma fonte inesgotável de vida, amor, sabedoria, criatividade... Para conhecê-lo e desfrutar de um relacionamento com ele precisamos da  eternidade.

O que agora vemos é como uma imagem imperfeita num espelho embaçado, mas depois veremos face a face. Agora o meu conhecimento é imperfeito, mas depois conhecerei perfeitamente, assim como sou conhecido por Deus (1 Coríntios 13.12 – NTLH). Hoje vemos Deus por meio do seu Espírito Santo que habita em nós, seus filhos. Temos a percepção clara da sua presença, pela fé e pela sua palavra. Muitas vezes, com as emoções. A criação, obra de suas mãos, também nos revela o Pai. Essa realidade nos leva à adoração, é uma consequência natural daquele que conhece a Deus, ainda que em parte, como afirma o apóstolo Paulo no versículo acima.

Conhecer a Deus interfere diretamente na adoração, porque adorar é reconhecer quem ele é, e quem sou eu. Quando isso acontece, a nossa vida entra nos eixos, experimentamos contentamento, paz e descanso, independentemente de qualquer circunstância. Essa condição nos leva a refletir a imagem de Jesus para aqueles que nos cercam. Esse é o propósito de Deus para você e para mim.

Então, ouvi que toda criatura que há no céu e sobre a terra, debaixo da terra e sobre o mar, e tudo o que neles há, estava dizendo: Àquele que está sentado no trono e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos. (Apocalipse 5.13).

terça-feira, 28 de junho de 2022

Sorrir faz bem


Por 
Vanessa Sene Cardoso

Se você fizer uma busca rápida no Google vai encontrar a seguinte informação: usamos 8 músculos quando sorrimos e 32 quando fazemos cara feia; ou seja, sorrir exige menos esforço. Então, por que, muitas vezes, conservamos aquela marca de tensão na testa? A ideia não é encontrar justificativas, ou culpados para nossa falta de descontração. E, sim, apenas refletir sobre o que transmitimos em nosso semblante. Vale ressaltar que nem sempre o aspecto sério e introspectivo é sinônimo de estresse ou falta de alegria. Por outro lado, se a sisudez for predominante, observe o sinal de alerta.

Vamos pensar um pouco nos prováveis ladrões da nossa alegria. Ao olhar para o mundo em que vivemos, já encontramos motivos de sobra para tristeza: maldade, corrupção, violência e injustiças nas mais variadas roupagens. Com certeza, você deve estar lembrando de alguma situação. E se não estiver, basta olhar ao redor, ou acessar qualquer veículo de comunicação. As notícias estão disponíveis. Essa realidade, embora visível e próxima, talvez não seja algo que nos atinja diretamente, pelo menos neste momento. Há razões, entretanto, que nos afligem de maneira certeira, como enfermidades, conflitos familiares, lutas no trabalho, problemas financeiros, desilusões, perdas diversas, enfim, acrescente a sua dor... Afinal, uma coisa é certa: todos passamos por adversidades.  

Se você puxar pela memória, vai se dar conta de que existem muitos motivos de gratidão e alegria também. Não vou apresentar uma relação. Deixo um desafio: faça uma pausa agora, feche os olhos e pense nisso.

Quando tudo vai bem é mais fácil ficar alegre, não é mesmo? Mas como manter o sorriso no rosto independentemente das circunstâncias? Penso que o segredo está na fonte da alegria. Porque ele nem mesmo deixou de entregar o próprio Filho, mas o ofereceu por todos nós! Se ele nos deu o seu Filho, será que não nos dará também todas as coisas? (Romanos 8.32 – NTLH). Deus, o Pai, deu seu filho Jesus, o que há de mais precioso, para nos resgatar e nos dar vida eterna e verdadeira. Ele é quem supre todas as nossas necessidades. É dele que vem a alegria e o sorriso nos lábios. Se você ainda não experimentou da fonte da alegria, fica o convite.

O coração alegre aformoseia o rosto, mas com a tristeza do coração o espírito se abate (Provérbios 15.13).

O coração alegre é bom remédio, mas o espírito abatido faz secar os ossos (Provérbios 17.22).

Vista seu melhor e mais sincero sorriso! Você vai ver a diferença que isso faz na sua vida, no ambiente, e na vida das pessoas ao seu redor. Se quiser voltar aqui no Limoeiro e compartilhar sua experiência nos comentários, sinta-se à vontade! Bora sorrir!